Sempre falei por todos os lugares da Internet, que era apenas a permissão do pior dos seres humanos materializando-se. Via-se nas redes sociais, pessoas rejubilando-se com o sangue escorrendo das postagens. Queriam sangue, a sede era grande, mendigos sendo queimados vivos, índios, homo afetivos, empregada domesticas, em que perguntados disseram que pensaram ser uma prostituta! Ah as prostitutas podem serem atacadas a pauladas, Que me perdoem todos os herdeiros, que nem todo herdeiro de dono de escravo, ou de jagunços, tem que necessariamente receberem em suas veias os genes da maldade que furava olho de escravo por prazer. Mas outros sim, e não tinha cor, eram coloridos de todas as cores. Bolsa família é para sustentar vagabundo, minha casa minha vida é eleitoreiro, cotas não trás méritos! Como se coisa que todos os que receberam uma casa eram vagabundos, ou todos que recebiam bolsa família, eram preguiçosos, e os estudantes de cotas, não pudessem ter uma oportunidade! Eram assim os discursos, Morte! Sangue! apedrejamentos! Estava tudo aí, aos nossos olhos, cansei de brigar, de tentar trazer a flor o coração das pessoas, me excluiam, bloqueavam. E aí surge o messias, o enviado de deus que personificava o desejo do coração de milhões, Em minha loucura, vi os sãos ficarem cada vez mais loucos, cada vez mais a psicopatia coletiva tomou corpo, e de repente encontraram um Barrabás que os representassem contra um homem simples, um ser humano normal o qual podiam pregar em suas cruzes que tinham nas mãos, mais ladrão que o demais gritavam uns, mais corrupto que todos gritavam outros, mas tudo o que queriam, era um bode expiatório para extravasarem a fervilhação de ódio dentro de si, e encontraram, e foi como se a herança maldita de serem oriundos de jagunços, doces senhoras piedosas que arrancavam os dentes de uma outra pessoa só por ela ser mais bela, e seu dono toma-la a força para satisfazerem seus instintos bestiais. Pronto, ele estava ali, o querido das nações, o que colocaria o direito a justiça pelas próprias mão. Como sou louca(esquizofrênica controlada por vários remédios e psicoterapias), calei-me, porque vi que as vozes as quais luto contra desde os 16 anos, me dando a visão de como seria meu pescoço cortado, sangrando, eram muito mais sanguinárias e loucas que a loucura contra a qual luto, as leis das instituições que agiam como viseira que impedem os cavalos de lançarem-se contra o outro, de repente podem ser mudadas, Democracia, República, aos poucos tem tornado-se elástica e acolhendo os genes dos filhos da maldição. E nos últimos três anos, venho escrevendo, textos, os quais penso o que pode suceder ao nosso país, e rogo aos céus e ao deus no qual não acredito, que tudo fique só na minha capacidade (devido a enfermidade), capacidade de imaginar teorias da conspiração! Ou não?
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