O que se pode esperar quando é nomeada uma ministra que acredita em um deus voluntarioso, que tora nas pedras as crianças dos que não o querem adorar, um deus narcisista, egocêntrico que promete que o filho dele que morreu vai voltar e levar somente os que o adoraram? Um deus de amor, cujo seu discurso de amor ao próximo, incita aos que o adorem a demonizar culturas que não o tenham por senhor, que separa famílias, trata a mulher como mercadoria do homem e que o sujeito pode fazer a barbaridade que for, mas que se pedir perdão, nem que seja na hora da morte ganhará o céu? Quando uma ministra dos direitos humanos pensa assim, e é aceita, é porque todo o chão da terra está podre. Uma Ministra que sofreu estupro, mas crê em um deus cujo um patriarca para proteger anjos, implora que os homens tomem suas duas filhas e a usem, para não usar os anjos, e que anjos são esses que não repreende a loucura desse pai, se eles tem poder de ferir com cegueira os que os querem sexualmente. Que a mulher estuprada aceite um livro que a obrigue a casar com o estuprador, isso acontece, pois a lavagem cerebral não deixa que a mulher veja erro em tais leis do livro de regra de fé ao qual ela crê, mas que uma mulher dessas esteja nos direitos humanos. Todo o governo só pode está errado, pois que quando morre um bandido, na igreja é citado a Lei de Talião, dente por dente, olho por olho, logo nada mais me assusta em um governo que ao meu entender já tornou-se Teocrático, apenas ainda não assumiu, pois para uma mulher dessas todo poder emana de deus, e não do povo! Então todo o resto é possível, ministério de componentes corruptas, Órgão governamental de Comunicação adotar livro de um ser aculturado. Tudo é possível
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